segunda-feira, 14 de abril de 2014

Páscoa é Vida.





                   
                                 Afinal, o que os coelhos têm a ver com a páscoa?
            Coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?  Todo adulto quando criança um dia cantou ou ouviu esta tradicional canção. Mas, afinal, o que o coelho tem a ver com uma data que celebra a ressurreição de Jesus?
            Ao celebrar a ressurreição de Cristo, os cristãos celebram a vida. Para eles, Jesus morreu em lugar dos seus pecados, dando-lhes nova vida. Por isso, os símbolos da páscoa estão sempre ligados à vida.
             Acredita-se que, por ser um dos animais mais férteis, no qual a fêmea gera mais 400 filhotes ao longo de sua existência, é que o coelho acabou se transformando no representante popular da páscoa.
              Há quem acredite que o coelho tenha se tornado símbolo da páscoa, pois a data é determinada pelo calendário lunar e na Antiguidade o mamífero simbolizava a lua para algumas civilizações.
              Não há informações oficiais sobre a ligação do coelho com a páscoa; o que está na história é que esta tradição foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de páscoa.
               Há ainda uma lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo e teria sido então que se espalhou a história de que o coelho é que trouxe os ovos.
Curiosidades
O primeiro coelho da páscoa da história de que se tem notícia data do século XVI, e o primeiro conto sobre um desses animais trazendo ovinhos e escondendo-os em um jardim surgiu em 1680. As lendas sobre os coelhinhos começaram a chegar nas Américas por volta do século XVII, quando os imigrantes europeus começaram colonizar os Estados Unidos.
(Fonte: Gazeta do Tatuapé SP.)



Eostre, Ēostre, Ostara ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Na primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação à ela associados.

De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”. É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento, chamado de Ostara.

Mas é importante perceber que a origem da Páscoa não pode ser vista pelo nome no inglês, mas no original hebraico, Pessach, que significa passagem, a passagem do anjo do Eterno sobre as casas dos filhos de Israel escravizados no Egito (Êxodo 12, 27). Em muitos idiomas, a palavra páscoa segue esse seu sentido original, passagem, mas a palavra no inglês e alemão não seguiram esse sentido original. Portanto é importante saber essa diferença, entre os cultos pagãos e judaico-cristãos.

Posteriormente, a igreja católica acabou por substituir às festividades pagãs de Ostara pela Páscoa, não sem absorver muitos de seus costumes, inclusive os ovos e o coelhinho da Páscoa. Podemos perceber isso pelo próprio nome da Páscoa em inglês, Easter, muito semelhante a Eostre.
                                                                      (Fonte: Wikipédia) 

Páscoa é renascimento, é recomeço, é um símbolo que nos lembra que tudo pode ser melhorado. Admilson Barbosa, Fotógrafo

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 Admilson Barbosa (Minho) Fotógrafo Profissional de Comunicação e Expressão. Oxente!!! Eu Vou é Correr Que Ganho Mais... Não pare de correr!...