sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Ciência

Cientistas criam primeiros macacos geneticamente modificados

(Genética)

Pesquisadores chineses produziram em laboratório dois animais com mutações. É o primeiro passo para o estudo em primatas de doenças como Alzheimer ou Parkinson, que ainda intrigam os cientistas

Macacos transgênicos
Gêmeos de macacos cinomologos (Macaca fascicularis) criados em laboratório por pesquisadores chineses são modelos próximos dos seres humanos e podem ajudar no estudo de doenças genéticas (Divulgação)
Pela primeira vez, uma equipe de cientistas criou dois macacos que nasceram com dois genes modificados por meio da técnica CRISPR/Cas9. Os detalhes da pesquisa chinesa foram publicados nesta quarta-feira no periódico Cell. Trata-se do primeiro passo para a criação de modelos animais primatas com desordens genéticas que podem ajudar no diagnóstico e tratamento de uma série de doença humanas.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Generation of Gene-Modified Cynomolgus Monkey via Cas9/RNA-Mediated Gene Targeting in One-Cell Embryos

Onde foi divulgada: periódico Cell

Quem fez: Jiahao Sha, Weizhi Ji, Xingxu Huang e outros

Instituição: Universidade Médica de Nanjing, na China, entre outras

Resultado: Pela primeira vez, uma equipe de cientistas criou dois macacos gêmeos que nasceram com dois de seus genes modificados com a técnica de edição genética CRISPR/Cas9.
Para fazer os transgênicos, pesquisadores ligados à Universidade Médica de Nanjing, na China, e a laboratórios de pesquisas genéticas e biomédicas do país, usou o sistema de edição genética que se tornou popular no ano passado. A técnica CRISPR/Cas9, que havia sido utilizada com sucesso em ratos e camundongos, pela primeira vez funcionou em primatas. Adaptada das bactérias, ela possibilita a mutação de genes específicos, sem alterar outros pedaços do genoma.
Os macacos cinomologos (Macaca fascicularis) foram escolhidos por seu tamanho e semelhanças com os humanos. Para conseguir criar os dois filhotes transgênicos, os cientistas tentaram modificar em quinze embriões três genes envolvidos em doenças como diabetes e câncer. O sequenciamento do DNA mostrou que a mutação de oito desses embriões tinha sido bem-sucedida para dois dos genes-alvo. O próximo passo foi inserir esses embriões em fêmeas. Uma delas foi capaz de gerar dois filhotes gêmeos.
Os modelos não apresentaram nenhuma outra mutação em seu genoma, o que leva a crer que a CRISPR/Cas9 não causa nenhum efeito colateral ao ser utilizada em macacos. "Com a precisão genética do sistema CRISPR, esperamos que muitos modelos de doenças possam ser gerados em macacos, o que trará um avanço significativo ao desenvolvimento de estratégias terapêuticas em pesquisas biomédicas", afirmou Weizhi Ji, um dos autores da pesquisa, do Laboratório Yunnan Key de Pesquisas Biomédicas em Primatas, na China.
Avanço Científico – A pesquisa chinesa pode ajudar cientistas de todo o mundo a estudar doenças causadas por mutações genéticas como diabetes, Parkinson ou Alzheimer. Por meio do estudo em modelos animais parecidos com humanos, seria possível compreender o funcionamento dessas enfermidades e desenvolver métodos mais eficazes de diagnóstico e tratamento. 
A técnica CRISPR permite um tipo de edição genética singular no genoma dos macacos. Desde 1989, cientistas promovem alterações em animais inserindo genes a mais ou promovendo a modificação de um gene, que, cruzado com outro, geram descendentes. A nova técnica permite que a mudança seja provocada em apenas uma geração, diretamente no animal a ser estudado.
O risco de mutações fora dos genes-alvo não observado pela equipe chinesa. "Essa pesquisa é realmente importante para nós. Ela desenvolve uma ferramenta poderosa para gerarmos animais o mais próximo possível de humanos. Temos agora um modelo que podemos manipular geneticamente para estudar doença humanas", afirma Lygia da Veiga, chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias da Universidade de São Paulo (USP).
Aposta para 2014 – A criação de macacos transgênicos com sistemas imunológicos enfraquecidos ou desordens cerebrais causadas pela técnica de edição genética CRISPR foi uma das apostas da revista Nature para 2014. A pesquisa da equipe chinesa mostra que já é possível a criação de macacos que ajudem pesquisadores a compreender como funcionam doenças ainda enigmáticas para os cientistas, como as que envolvem a mutação simultânea de vários genes.
Ainda não existem padrões éticos para determinar até onde podem ir as alterações genéticas aceitáveis feitas em animais como os macacos cinamologos e outros primatas. "Não sabemos se a sociedade contemporânea ainda aceita experimentos com macacos. Será que vamos querer pagar o preço de aumentar as pesquisas com primatas?", questiona a pesquisadora.
Fonte: Revista Veja SP.
Admilson Barbosa, fotógrafo investigativo. Gosto de está bem informado sobre  as coisas que acontece no mundo principalmente quando se trata de evolução da saúde humana... 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

consciência


Pedestre divide calçada com “lixo” de farmácia e carrinhos de supermercado. Nós devemos ser sustentável  mas com consciência, sem atrapalhar a vida das pessoas...

Admilson Barbosa, fotógrafo

A fotografia e o tempo...


        Fotografia
Tempos de chumbo, tempos de bossa
        Fotojornalista com passagem pela melhor fase do “Jornal do Brasil”, o baiano Evandro Teixeira é autor da imagem mais emblemática do período da ditadura militar, mostrando a “Passeata dos 100 mil” , em 1968.
      Suas fotos merecem um poema de Carlos Drummond de Andrade e o comentário do escritor Otto Lara Resende de que eram “mais do que simples flagrantes”.
       Passado quase meio século, o elogio continua válido e a ele se acrescenta: elas são também história.

      Uma seleção desse valioso acervo está sendo exibido no Centro Cultural Justiça Federal (Rio de Janeiro, até 27/02/2014) na mostra “Tempos de Chumbo, Tempo de bossa: Os Anos 1960 pelas lentes de Evandro Teixeira”, em que as famosas imagens das manifestações de rua e da repressão policial são contraposta ao cotidiano carioca da mesma época.  (fonte: ISTOÉ)
Admilson Barbosa, fotógrafo


quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Um planeta mais verde

Admilson Barbosa, fotógrafo por amor a arte, também faz parte do projeto metanóia planeta sustentável...

Conscientização





 
Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.
Categoria: Conscientização.
Admison Barbosa, Fotógrafo

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

08 de janeiro dia do fotógrafo e da fotografia...

  
Hoje, 8 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional da Fotografia e o Dia do Fotógrafo. E o renomado fotógrafo Henri Cartier-Bresson já dizia, “fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração". A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] (“luz”), e γραφις [grafis] (“estilo”, “pincel”) ou γραφη grafê, e significa “desenhar com luz e contraste”.

Admilson Barbosa, fotógrafo
11 97628-1985
 

sábado, 4 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Sustentabilidade...

Cuide da sua da nossa casa Terra.








 O Universo é imenso, muitos astros, muitas estrelas brilham lá no céu. Mas se o assunto é vida, é natureza, a Terra é nossa única certeza, e se a Terra ficar quente demais, poluída demais ou com recursos de menos não teremos para onde fugir. A Terra será nosso lar para sempre, é nossa obrigação cuidar da nossa casa Terra.
Admilson Barbosa, fotógrafo (11) 97628-1985



Metrô / Sapopemba - São Paulo SP.

                                               Monotrilho da zona leste é a linha 15 prata
                       Monotrilho da linha 15 prata / Trecho Ipiranga - Hospital Cidade Tiradentes
            A obra está em ritmo acelerado, mas terá bastante tempo para sua conclusão total...



O monotrilho da zona leste ainda demora para ser entregue, mas seu nome já foi trocado pelo Metrô. Em construção desde 2009 na Vila Prudente, a linha deixou de ser chamada 2-Verde. Agora, oficialmente, virou 15-Prata. A mudança de cor e número, especulada há meses, foi anunciada semana passada pelo presidente da empresa, Peter Walker, em um comunicado interno. O primeiro trecho da estrutura, até a Estação Oratório, na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, tem previsão de entrega no ano que vem.
De acordo com a empresa, a alteração ocorreu porque a futura extensão da Linha 2-Verde – a que hoje liga a Vila Madalena, na zona oeste, à Vila Prudente, na leste –, até as imediações da Rodovia Presidente Dutra, “funcionará nos mesmos moldes e sistemas” atuais a partir da Vila Prudente. Portanto, esse “rabicho” também será batizado de Linha 2-Verde. Anteriormente, no entanto, esse trecho havia sido identificado como Linha 15-Branca pelo próprio Metrô.
A mudança terá a função de diminuir o risco de os passageiros se confundirem com as nomenclaturas. O engenheiro José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp), avalia que a troca foi acertada. “É mais lógico, porque, de fato, o que antes era a Linha 15 será o prolongamento da Linha 2, e pelo próprio modo de transporte dela, o metrô subterrâneo.” Mas no caso do monotrilho, diz, será preciso fazer transferência – na Estações Ipiranga, com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), ou na Vila Prudente, com o Metrô –, inclusive com uma mudança de modal.
Originalmente, a primeira região a ter uma linha metroviária denominada de “prata” era a zona norte. Por ali, o governo do Estado, que controla o Metrô, pretendia construir um monotrilho da Vila Nova Cachoeirinha à Lapa, na zona oeste. O ramal receberia o número 16. Esse projeto, anunciado há três anos, foi engavetado pela empresa, que informa já desenvolver estudos para definir “o sistema mais adequado” para a área.
A recém-batizada Linha 15-Prata, na zona leste, terá 18 estações e deverá ser toda aberta em 2016. Ela custará R$ 5,4 bilhões e poderá transportar 500 mil passageiros por dia. Já a extensão da Linha 2-Verde a partir da Vila Prudente, sentido Dutra, terá 12 estações. Ela é avaliada em R$ 7,8 bilhões. As obras para o trecho devem ser licitadas no fim deste ano. Quando for concluída, a linha carregará 1,74 milhão de usuários por dia.
Admilson Barbosa. Fotógrafo (11) 97628-1985

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Admilson Barbosa. Fotógrafo

                                                  www.admilsonbarbosa.blogspot.com.br


Admilson Barbosa, fotógrafo
(11) 97628-1985

Admilson Barbosa Fotógrafo Profissional de Comunicação e Expressão.

  "Satisfação é trabalhar com respeito responsabilidade e segurança a sua imagem." ABFP Admilson Barbosa Fotógrafo Profissional de...