sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Vigia Seus Pensamentos, Fotografias.

                                                Quando estiver sozinho, vigia teus pensamentos.

                                                              Em família, sua tolerância.

                                       Em sociedade, tua língua.

Admilson Barbosa Fotógrafo de Comunicação e Expressão.
11 9 9518-3740
admilsonbarbosafotografias@gmail.com
Deus é Fiel

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Adaptações é vida.


Adaptações das plantas à vida na Terra.

Tudo nesta vida passa por processo de adaptação principalmente a natureza e o meio ambiente. Nós podemos fazer adaptações que com certeza pode salvar vidas.  As adaptações dos seres vivos não ocorrem por acaso e muito menos ocorreram de uma hora para outra. Ao longo do processo evolutivo, alguns organismos sofreram transformações que lhes possibilitaram maiores chances de sobrevivência no meio ambiente, ajustando-se morfologicamente e fisiologicamente ao ecossistema em que vivem.







O ser humano sempre buscou adaptar-se ao meio em que vive, fazendo modificações que lhe trouxeram mais conforto e segurança. A biosfera, parte do planeta que reúne as condições para o desenvolvimento da vida, acaba sendo ameaçada com diversos problemas ambientais, graças a antroposfera, parte do mundo que resulta do ajustamento da natureza às necessidades humanas, em outras palavras, é todo o espaço natural que foi modificado pelo homem no seu processo de adaptação. 

Com tudo o que vem acontecendo, o ser humano vem apenas olhando para o capitalismo, o lucro garantido, passando por cima de qualquer que seja o obstáculo, mesmo que custe a sua própria existência. O meio ambiente sofre inúmeras calamidades, reunindo a ganância e a irresponsabilidade do homem, frente às atitudes tomadas por ele, que estão num processo acelerado de destruição e extinção da humanidade. 

A natureza está respondendo às chamadas do homem, está lhe devolvendo todas as transformações que este, por sua vez, fez sem pensar nas conseqüências que isto poderia lhe causar. É assustador, mas não podemos fingir que não está acontecendo. Rios poluídos, escassez das águas, desmatamentos, queimadas, e principalmente a poluição do ar, estão causando o chamado “aquecimento global”, o que causa este intenso calor que já não sabemos mais como reagir, ou melhor, até sabemos como reagir, mas não fazemos nada. 

O ser humano se esquece que, ao prejudicar a natureza, responder agressivamente ao meio ambiente, é como se respondesse para ele mesmo, acabasse consigo e com a sua própria vida, tudo que foi feito até agora está se transformando em um grande caos ambiental, ou poderíamos dizer, um caos da vida humana. 

Estudos já realizados mostram que, daqui há alguns anos, e não são muitos, a temperatura do planeta só tem a aumentar, elevando-se e causando mais danos a saúde humana, mas, o homem ainda tem a possibilidade de mudar a visão de mundo e tentar melhorar a situação. 

Não podemos nos esquecer que, o que já foi feito passou, o que cabe fazermos agora é não cometer os mesmos erros, termos a consciência de que tudo é fruto de um sistema, e que devemos transformar a forma de lidar com esse sistema.

Admilson Barbosa, Fotógrafo
Fiquem com DEUS e até logo!!!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Dicas fotográficas

Introdução

As câmeras digitais representam uma grande evolução na prática de tirar fotos. Entre suas vantagens estão: imagens com melhor qualidade, aplicação de efeitos, oferta de recursos até então disponíveis apenas para fotógrafos profissionais, possibilidade de obter uma grande quantidade de fotografias, além de funcionalidades adicionais, como gravação de vídeos e apresentação de fotos em formato de slides. Mas, com tantas opções no mercado, muitas vezes é difícil encontrar uma câmera ideal às suas necessidades. É importante frisar que o foco do artigo são as câmeras digitais compactas, para uso não profissional.

1 - Quantos megapixels?

Em poucas palavras, o megapixel indica o tamanho da foto que uma câmera digital é capaz de criar. Quanto maior a quantidade de megapixels, maior é a resolução da fotografia criada. Assim, é recomendável ter uma câmera com, pelo menos, 5 megapixels. Dessa forma, é possível ter fotos com nitidez excelente em impressões e pôsteres, por exemplo. Felizmente, com o passar do tempo, o número de megapixels aumenta sem que isso implique em custos maiores para o consumidor. Atualmente, é possível encontrar facilmente câmeras com, no mínimo, 10 megapixels. Uma vez que essa característica lida somente com a resolução das imagens, não é um aspecto tão importante para a maioria das pessoas. Portanto, o fato de uma câmera ter um número alto de megapixels não significa, necessariamente, que ela é de que boa qualidade.

2 - Zoom óptico ou digital?

O zoom é o recurso que permite tirar fotos mais próximas de elementos que estão localizados em uma área distante. Por exemplo, suponha que você encontrou um pássaro raro em um árvore e queira fazer uma foto bastante detalhada, mas só da ave. Neste caso, basta utilizar o zoom, que permite tirar essa fotografia sem que, para tanto, você tenha que se aproximar do animal.
Existe dois tipos de zoom: o óptico e o digital. Prefira o primeiro, pois o zoom óptico faz a aproximação da imagem por meio de lentes. O zoom digital, por sua vez, "amplia" a parte da imagem original escolhida, fazendo com que a qualidade da fotografia seja prejudicada.
A capacidade do zoom é medida da seguinte forma: se uma câmera indica zoom (seja óptico ou digital) de 3X, significa que a imagem pode ser aproximada em até três vezes o tamanho original.

3 - Iluminação flash

O flash é importantíssimo nas câmeras para que as imagens geradas em ambiente com deficiência de luz tenham boa qualidade. Na verdade, em alguns casos, é recomendável usar o flash até mesmo em ambientes que estão com iluminação satisfatória.
Prefira os modelos que permitem fazer pré-ajustes no flash. Por exemplo, há câmeras que otimizam a intensidade do flash para evitar o efeito de "olhos vermelhos" nas imagens. Outras permitem que a luz emitida "dure" mais, característica útil em fotos sequenciais. Para uso noturno, é interessante ter um modelo que permita a conexão de um flash externo.
Como praticamente toda as câmeras atuais contam com flash, verifique a distância que os seus disparos pode atingir. É recomendável ter uma câmera com alcance de flash de pelo menos 4 metros.

4 - Armazenamento

A grande maioria das câmeras fotográficas digitais faz uso de memória Flash para armazenar as imagens. Para isso, existem vários formatos de cartões de memória, como mostra este artigo.
É importante ficar atento: a compatibilidade de cartões varia conforme o fabricante e o modelo da câmera. Por exemplo, a Sony usa o tipo MemoryStick em seus modelos. No entanto, a maioria dos fabricantes prefere o padrão SD, que leva a vantagem de ser mais barato e mais popular.
Embora os cartões de memória estejam ficando mais baratos com o passar do tempo, prefira câmeras que também possuam memória interna, mesmo que de pouca capacidade. Isso evita que a câmera fique inutilizável no caso de perda do cartão.

5 - Vídeo e áudio valem a pena?

A grande maioria das câmeras digitais permite a criação de vídeos, embora muitas vezes com qualidade inferior em comparação com uma filmadora. Esse recurso é muito interessante para quando você está presenciando um acontecimento que ficaria melhor registrado se filmado. O site YouTube é um exemplo claro disso.
Por isso, prefira câmeras que possuam o recurso de gravação de vídeo, mas tome cuidado com um detalhe: é possível encontrar alguns modelos que fazem filmes, porém sem áudio. Obviamente, prefira as câmeras que permitem áudio no filme. Além disso, para os padrões atuais, é recomendável verificar se o formato do vídeo é widescreen. Muitos modelos também fazem vídeos em alta definição, o que pode deixar a filmagem ainda mais interessante.

6 - Bateria ou pilhas?

Atualmente, é possível encontrar tanto câmeras que usam pilhas (geralmente do tipo AA) para alimentação elétrica, quanto baterias recarregáveis. A escolha aqui é questão de preferência: as pilhas oferecem a vantagem de permitir sua troca imediata em praticamente qualquer lugar. As baterias, por sua vez, costumam oferecer maior tempo de autonomia. Ao escolher uma câmera do primeiro tipo, use pilhas recarregáveis, pois você poupa dinheiro com isso e ajuda o meio ambiente. Se preferir uma câmera que use bateria, prefira um modelo que permita a remoção fácil desse dispositivo e verifique com o fabricante se é possível conseguir uma bateria extra - com preço aceitável, obviamente - para o caso da carga da primeira acabar. Tal medida evita que você fique sem registrar suas fotos ou seus vídeos por falta de energia.

7 - Exposição

As câmeras digitais são capazes de oferecer configurações automáticas, assim, mesmo o usuário leigo não encontra dificuldades em tirar fotos. No entanto, há casos em que é necessário gerar fotografias mais incrementadas, por exemplo, quando alguém posa em frente a uma avenida e quer que os carros apareçam como manchas que dão a sensação de movimento.
Para esses casos, é preferível o uso de câmeras que permitem ajustes manuais nos parâmetros de exposição, em especial, na velocidade do obturador (em poucas palavras, o mecanismo que permite a captura da luz para a geração da imagem).

8 - Visor LCD

Outra grande vantagem das câmeras digitais é a possibilidade de usar uma tela LCD para tirar e visualizar as fotos, portanto, é um item imprescindível. Para o uso mais confortável, prefira os modelos que tenham visor LCD de, pelo menos, duas polegadas (quanto maior, melhor, obviamente). Além disso, certifique-se de que a câmera tem a opção de desligar essa tela, recurso útil para quando a bateria estiver fraca.
É uma boa ideia testar esse recurso no ato da compra, quando possível, para ver se a nitidez é satisfatória e para checar se a visualização não é facilmente prejudicada em ambientes com iluminação mais baixa. Modelos mais sofisticados conseguem inclusive ajustar os parâmetros de brilho e contraste automaticamente para que o usuário possa ter a melhor visualização possível nos mais variados ambientes.

9 - Tempo entre os disparos

Se você estiver fotografando em um ambiente com muitas ações, pode perder uma foto interessante se tiver que esperar a câmera estar pronta para um novo disparo. Por isso, observe nos modelos de seu interesse qual o intervalo que a câmera oferece entre uma foto e outra. Quanto menor esse tempo, melhor.
Uma dica interessante é verificar se a câmera possui um "timer", que permite que a foto seja tirada alguns segundos depois do botão de disparo ter sido acionado. Assim, você pode, por exemplo, deixar a câmera em uma mesa, acioná-la e correr para junto de seus amigos (daí a necessidade da câmera "esperar" alguns segundos). Com isso, a câmera tira a foto de todos juntos, sozinha.

10 - Visor óptico

Muitos fabricantes de câmeras digitais compactas não colocam visor óptico em determinados modelos para reduzir os custos de fabricação do produto e para economizar espaço. Esse recurso, no entanto, pode ser bastante útil. O visor óptico é aquela pequena "lente" que mostra a imagem a ser capturada quando você aproxima o equipamento do seu rosto e olha por ela. O visor LCD pode fazer isso na maioria dos casos, no entanto, em determinadas situações - ambiente com forte luz solar, por exemplo -, visualizar algo nessa tela se torna praticamente impossível. Daí a importância de se ter um visor óptico. Além disso, se a câmera estiver com a bateria fraca, desligar a tela LCD ajuda a poupar energia, fazendo novamente com que o visor óptico seja útil. Por isso, é recomendável verificar a existência desse recurso ao comprar uma câmera.

11 - Recursos extras

Muitas câmeras digitais atuais são providas de recursos que podem ajudar até mesmo o usuário mais leigo a fazer fotos bonitas. Por isso, é importante avaliar as funcionalidades oferecidas antes de adquirir uma câmera. Determinados modelos, por exemplo, são capazes de identificar rostos de pessoas de forma a enquadrá-los melhor. Outros são capazes de ajustar seus parâmetros automaticamente para evitar ou amenizar determinados defeitos, como iluminação baixa ou imagens tremidas. Há também câmeras que podem disparar um pequeno flash e, logo em seguida, outro de maior intensidade para evitar que pessoas saiam de olhos fechados na imagem. Enfim, há uma grande variedade de funcionalidades que os fabricantes podem oferecer, por isso é recomendável observar esse aspecto. Dependendo do caso, o preço da câmera pode ser maior por conta desses recursos, mas o investimento pode valer a pena por conta do benefício obtido.

12 - Cuidado com a marca (e com o modelo)

Com o passar do tempo, as câmeras digitais ficam mais baratas, mas ainda assim têm preço salgado para muitos bolsos. Isso faz com que muitas pessoas comprem câmeras mais baratas, porém de marcas desconhecidas.
Aqui não há segredo: prefira os modelos de marcas mais conceituadas, especialmente daquelas que trabalham com fotos há algum tempo. As câmeras de marcas desconhecidas podem até ter qualidade, mas isso não é comum.
Aliás, é bom ficar atento mesmo com marcas conhecidas. Uma boa ideia é fazer uma pesquisa e selecionar os modelos que mais lhe atraem para, em seguida, fazer uma busca na internet por cada máquina, afinal, muitos sites e fóruns de discussão mostram as experiências que outras pessoas tiveram com esses equipamentos. É melhor, é claro, dar preferência às câmeras mais "bem faladas". 
"Não existe a melhor câmera fotográfica, existe centenas de milhares de opções de gosto e preços, na verdade a melhor câmera é aquela que atende as suas necessidades no momento que você precisar. As vezes somos pegos de surpresa então você pode tá com uma câmera profissional, semi-profissional ou um celular, até mesmo sem nenhum deles..."
O sucesso de uma boa fotografia muitas vezes está na surpresa visual, conseguida de um ângulo fora do comum. Espero ter colaborado com as informações acima. Boas Fotos!!! e agradeço desde de já, até mais...
                                         Admilson Barbosa, fotógrafo 


                           


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Ciência

Cientistas criam primeiros macacos geneticamente modificados

(Genética)

Pesquisadores chineses produziram em laboratório dois animais com mutações. É o primeiro passo para o estudo em primatas de doenças como Alzheimer ou Parkinson, que ainda intrigam os cientistas

Macacos transgênicos
Gêmeos de macacos cinomologos (Macaca fascicularis) criados em laboratório por pesquisadores chineses são modelos próximos dos seres humanos e podem ajudar no estudo de doenças genéticas (Divulgação)
Pela primeira vez, uma equipe de cientistas criou dois macacos que nasceram com dois genes modificados por meio da técnica CRISPR/Cas9. Os detalhes da pesquisa chinesa foram publicados nesta quarta-feira no periódico Cell. Trata-se do primeiro passo para a criação de modelos animais primatas com desordens genéticas que podem ajudar no diagnóstico e tratamento de uma série de doença humanas.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Generation of Gene-Modified Cynomolgus Monkey via Cas9/RNA-Mediated Gene Targeting in One-Cell Embryos

Onde foi divulgada: periódico Cell

Quem fez: Jiahao Sha, Weizhi Ji, Xingxu Huang e outros

Instituição: Universidade Médica de Nanjing, na China, entre outras

Resultado: Pela primeira vez, uma equipe de cientistas criou dois macacos gêmeos que nasceram com dois de seus genes modificados com a técnica de edição genética CRISPR/Cas9.
Para fazer os transgênicos, pesquisadores ligados à Universidade Médica de Nanjing, na China, e a laboratórios de pesquisas genéticas e biomédicas do país, usou o sistema de edição genética que se tornou popular no ano passado. A técnica CRISPR/Cas9, que havia sido utilizada com sucesso em ratos e camundongos, pela primeira vez funcionou em primatas. Adaptada das bactérias, ela possibilita a mutação de genes específicos, sem alterar outros pedaços do genoma.
Os macacos cinomologos (Macaca fascicularis) foram escolhidos por seu tamanho e semelhanças com os humanos. Para conseguir criar os dois filhotes transgênicos, os cientistas tentaram modificar em quinze embriões três genes envolvidos em doenças como diabetes e câncer. O sequenciamento do DNA mostrou que a mutação de oito desses embriões tinha sido bem-sucedida para dois dos genes-alvo. O próximo passo foi inserir esses embriões em fêmeas. Uma delas foi capaz de gerar dois filhotes gêmeos.
Os modelos não apresentaram nenhuma outra mutação em seu genoma, o que leva a crer que a CRISPR/Cas9 não causa nenhum efeito colateral ao ser utilizada em macacos. "Com a precisão genética do sistema CRISPR, esperamos que muitos modelos de doenças possam ser gerados em macacos, o que trará um avanço significativo ao desenvolvimento de estratégias terapêuticas em pesquisas biomédicas", afirmou Weizhi Ji, um dos autores da pesquisa, do Laboratório Yunnan Key de Pesquisas Biomédicas em Primatas, na China.
Avanço Científico – A pesquisa chinesa pode ajudar cientistas de todo o mundo a estudar doenças causadas por mutações genéticas como diabetes, Parkinson ou Alzheimer. Por meio do estudo em modelos animais parecidos com humanos, seria possível compreender o funcionamento dessas enfermidades e desenvolver métodos mais eficazes de diagnóstico e tratamento. 
A técnica CRISPR permite um tipo de edição genética singular no genoma dos macacos. Desde 1989, cientistas promovem alterações em animais inserindo genes a mais ou promovendo a modificação de um gene, que, cruzado com outro, geram descendentes. A nova técnica permite que a mudança seja provocada em apenas uma geração, diretamente no animal a ser estudado.
O risco de mutações fora dos genes-alvo não observado pela equipe chinesa. "Essa pesquisa é realmente importante para nós. Ela desenvolve uma ferramenta poderosa para gerarmos animais o mais próximo possível de humanos. Temos agora um modelo que podemos manipular geneticamente para estudar doença humanas", afirma Lygia da Veiga, chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias da Universidade de São Paulo (USP).
Aposta para 2014 – A criação de macacos transgênicos com sistemas imunológicos enfraquecidos ou desordens cerebrais causadas pela técnica de edição genética CRISPR foi uma das apostas da revista Nature para 2014. A pesquisa da equipe chinesa mostra que já é possível a criação de macacos que ajudem pesquisadores a compreender como funcionam doenças ainda enigmáticas para os cientistas, como as que envolvem a mutação simultânea de vários genes.
Ainda não existem padrões éticos para determinar até onde podem ir as alterações genéticas aceitáveis feitas em animais como os macacos cinamologos e outros primatas. "Não sabemos se a sociedade contemporânea ainda aceita experimentos com macacos. Será que vamos querer pagar o preço de aumentar as pesquisas com primatas?", questiona a pesquisadora.
Fonte: Revista Veja SP.
Admilson Barbosa, fotógrafo investigativo. Gosto de está bem informado sobre  as coisas que acontece no mundo principalmente quando se trata de evolução da saúde humana... 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

consciência


Pedestre divide calçada com “lixo” de farmácia e carrinhos de supermercado. Nós devemos ser sustentável  mas com consciência, sem atrapalhar a vida das pessoas...

Admilson Barbosa, fotógrafo

A fotografia e o tempo...


        Fotografia
Tempos de chumbo, tempos de bossa
        Fotojornalista com passagem pela melhor fase do “Jornal do Brasil”, o baiano Evandro Teixeira é autor da imagem mais emblemática do período da ditadura militar, mostrando a “Passeata dos 100 mil” , em 1968.
      Suas fotos merecem um poema de Carlos Drummond de Andrade e o comentário do escritor Otto Lara Resende de que eram “mais do que simples flagrantes”.
       Passado quase meio século, o elogio continua válido e a ele se acrescenta: elas são também história.

      Uma seleção desse valioso acervo está sendo exibido no Centro Cultural Justiça Federal (Rio de Janeiro, até 27/02/2014) na mostra “Tempos de Chumbo, Tempo de bossa: Os Anos 1960 pelas lentes de Evandro Teixeira”, em que as famosas imagens das manifestações de rua e da repressão policial são contraposta ao cotidiano carioca da mesma época.  (fonte: ISTOÉ)
Admilson Barbosa, fotógrafo


inteligência artificial (IA) ABFP

"Assim como o Photoshop; a inteligência artificial IA é apenas mais uma ferramenta de manipulação da realidade." Admilson Barbosa ...