domingo, 7 de abril de 2013

Naufrágios em Alagoas

Naufrágios em Alagoas
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ItapagéAtualizado: 22-Nov-2005
Croqui | Artigos | Dados sobre o naufrágio | Fotos | Vídeos | Fontes de informação | Créditos

Fonte: Diário de Noticias, Sábado, 2 de outubro de 1943.
Fonte: Diário de Notícias, Sábado, 2 de Outubro de 1943

Foto armazenada em:http://www.brasilmergulho.com.br/port/naufragios/navios/al/itapage/itapage.jpg
http://www.vazquez.digiweb.com.br/images/i_navios_itapage_p.jpg
http://www.vazquez.digiweb.com.br/images/i_navios_itapage_g.jpg


Proa do Itapagé, tombada sobre boreste.

As duas caldeiras, visível apenas uma, a outra está embaixo de uma placa de aço (7 metros à frete dos motores).


Banheiro com privada e banheira (25 metros à boreste das caldeiras)


Motores do Itapagé (no meio do naufrágio)


Popa do Itapagé, tombada sobre boreste.


Croqui


Croqui da proa (clique para ampliar)
Versão preliminar. Iniciado pela proa devido a extensão do naufrágio.
Assim que possível teremos uma versão com mais detalhes da proa e versões simplificadas das outras partes do naufrágio.


Artigos
Lateral 5lateral 6lateral 7
Diário de Notícias, Sábado, 2 de Outubro de 1943
(clique na imagem para ampliar)
 
Como foi atacado e afundado o "ITAPAGÉ". Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas 1977;32:72-80. (Reprodução do artigo publicado no jornal "Gazeta de Alagoas" de 03/10/1943, como documento anexo em Lima MC. Participação de Alagoas no "trampolim da vitória" - 2a. Grande Guerra Mundial - 1941-1946.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas 1977;32:45-80.)
Capa da revista [TIF, 283 Kb]
Início do artigo [TIF, 67 Kb]
Página 72 e 73_(Início da descrição) [TIF, 147 Kb]
Página 74 e 75 [TIF, 173 Kb]
Página 76 e 77 [TIF, 169 Kb]
Página 78 e 79 [TIF, 188 Kb]
Página 80 [TIF, 170 Kb]
Veja reportagem sobre o naufrágio:
http://www.maceio24h.com.br/especiais_role_005.htm
http://www.naufragiosdobrasil.com.br/navcostaalag.htm
Navios Brasileiros afundados na Costa de Alagoas na II Guerra Mundial
http://www.vazquez.digiweb.com.br/asp/navios_atingidos.asp
Navios brasileiros atacados pelas forças do eixo
O 1° Grupo de Aviação de Caça da FAB na Campanha da Itália (1944-1945)
http://www.via-rs.com.br/pessoais/metello/itas.htm
Companhia Brasileira de Navegação Costeira

navio

Itapagé (navio)


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Itapagé
Vapor Itapage.jpg
Concepção artística do navio Itapagé, da Companhia Nacional de Navegação Costeira.
Informações gerais
Carreira Brasil
ProprietárioCompanhia Nacional de Navegação Costeira
Operadora mesma
Porto de registroRio de Janeiro
Construção1927, por Société des Chantiers de Normandie, Ruão, França.
Lançado ao mar emnovembro de 1927
HomônimoItapajé, cidade do Estado do Ceará.
StatusAfundado em 26 de setembro de 1943, pelo U-161
(Albrecht Achilles)
Características
Classe e tipomisto (cargueiro/passageiros)
Tonelagem4.998 ton
Comprimento119,7 m[1] (113,3 m[2])
Largura15,9 m
Calado7,41 m[2] (6,9 m[3])
Maquináriomotor de combustão interna (principais);
máquinas a vapor (secundário).
Propulsãodois motores a diesel com duas hélices;
tripla expansão (secundário).
Velocidade14 nós
Capacidade107 pessoas
(por ocasião do afundamento)
O Itapagé foi um navio brasileiro, utilizado no transporte de carga e de passageiros, torpedeado pelo submarino alemão U-161, em 26 de setembro de 1943, no litoral do estado de Alagoas.
De propriedade da Companhia Nacional de Navegação Costeira, foi a trigésima-terceira embarcação atacada durante a guerra. Por ocasião ataque, no qual morreram 22 pessoas, era comandado pelo Capitão-de-Longo-Curso Antônio da Barra que sobreviveu ao torpedeamento.

[editar] O navio e sua história

O Itapagé era um navio misto, construído no estaleiro Société des Chantiers de Normandie, em Ruão, na França, e lançado em novembro de 1927, sob encomenda da Companhia Nacional de Navegação Costeira, uma próspera armadora nacional de propriedade privada fundada em 1882.
Pertencia à famosa classe de navios, denominados popularmente como "Itas", os quais faziam serviço de cabotagem, transportando cargas e passageiros de norte a sul do Brasil, na primeira metade do século 20, e que tinham nomes iniciados sempre pela sílaba "ita", termo oriundo do tupi-guarani, que entra na composição de muitas palavras e topônimos brasileiros, cujo significado é pedra ou metal. Itapagé, no caso, significa pedra do feiticeiro.[nota 1]
Dos navios brasileiros torpedeados, o Itapagé era mais parecido com o Araraquara, navio da "Classe Ara/Araranguá" – esta sim, bem mais padronizada –, possuindo 4.998 toneladas de arqueação bruta, distribuídas em um casco de aço de 119,7 metros de comprimento[1] por 15,9 metros de largura, e um calado de 7,41 metros. Era propelido por dois motores de combustão interna a diesel, fabricados pela empresa Chantiers et Ateliers de Penhoêt, de Saint-Nazaire, acoplado a duas hélices, com potência nominal de 714 HP e velocidade máxima de 14 nós.[2] Além dos motores principais, também possuía máquinas a vapor do tipo Triple Expansion Engine, localizadas a bombordo dos motores diesel.

[editar] O Afundamento

O navio zarpara do Rio de Janeiro, na manhã do dia 22 de setembro, com destino final em Belém, com 2 mil caixas de cerveja, 30 mil panelas, remédios, perfumes, pneus, dois caminhões,[4] além de barris de óleo diesel e de ácido muriático, totalizando 600 toneladas de carga a bordo,[5] e 107 pessoas a bordo entre passageiros e tripulantes, comandados pelo Capitão-de-Longo-Curso Antônio da Barra.
Na tarde do dia 26 de setembro, dez minutos antes das duas horas (18:50, pelo Horário da Europa Central), quando navegava sem escolta a cerca de oito milhas da costa do estado de Alagoas, na altura da Lagoa Azeda, 60 Km ao sul de Maceió, o navio, depois de ser perseguido por várias milhas pelo submarino alemão U-161, comandado pelo Capitão-de-Corveta Albrecht Achilles,[4] foi finalmente atingido por dois torpedos que lhe atingiram a meia nau, pelo lado boreste (estibordo), na altura do porão nº 2.[6] A explosão fez um grande buraco no casco do navio que, incontinenti, começou a adernar para o mesmo lado da explosão e foi ao fundo em quatro minutos.
A evacuação do barco foi feita na mais perfeita ordem, apesar da urgência e rapidez do naufrágio, que poderia arrastar todos os homens durante o mergulho. Devido ao pânico causado pela explosão, apenas dois botes e duas balsas foram baixadas ao mar. Também não foi possível emitir um SOS, pois a sala de telégrafo, alvo preferido dos "u-boot" nas interceptações, foi destruída. O imediato foi pego pela explosão e morreu quando correu para seu quarto.[6]
"Quando me dei conta do que se passara, não pensei duas vezes: atirei-me ao mar e, nadando desesperadamente, tentei afastar-me o mais rápido possível, procurando fugir da sucção que era produzida pela imersão do navio e que poderia arrastar-me para o fundo. Após, muito tempo, avistei uma baleeira que procurava recolher os náufragos e navegava na direção do continente.", declarou um dos sobreviventes.[4]
Assim que o navio afundou, o "u-boot" emergiu a cerca de cem metros de distância dos destroços e, logo a seguir, surgiram homens na torre de comando, os quais tiraram algumas fotos dos náufragos. Pouco depois, e sem sinal de hostilidade, mergulhou para ressurgir novamente a cerca de 500 metros de distância, de onde tomou o rumo leste e então desapareceu.[6]
Com o apoio dos dois botes salva-vidas disponíveis, todos os sobreviventes dispersos na água foram recolhidos. Alguns jangadeiros e pescadores da região acudiram em socorro às vítimas, que estavam em dificuldades em vencer a rebentação, uma vez que o mar estava muito agitado.
Os sobreviventes foram levados para São Miguel dos Campos, onde receberam primeiros-socorros, comida e roupas secas da população local. Mais tarde, foram levados para Maceió onde 22 feridos precisaram ser internados em hospitais. No dia seguinte, o tripulante Domingos Silva Santos, que havia sobrevivido ao torpedeamento do Arabutã, um ano e meio antes, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital da Santa Casa, sendo sepultado no mesmo dia. No dia 29, o maquinista Antônio José dos Santos também faleceu no hospital. No total, 22 pessoas (18 tripulantes e quatro passageiros) morreram no ataque.[5]
O U-161 não teve tempo para comemorar o seu 20º torpedeamento, uma vez que ele foi localizado a acerca de 200 quilômetros da Praia do Conde, na Bahia e afundado no dia 27 de setembro por cargas de profundidade lançadas por um PBM Mariner do esquadrão VP-74 da Força Aérea norte-americana. Não houve sobreviventes destes os 53 homens de sua tripulação.

[editar] Exploração submarina

De todos os navios brasileiros afundados, o Itapagé foi o mais bem explorado por mergulhadores e tornou-se ponto de atração turística, sendo constantemente visitado.
Por ter sido afundado relativamente próximo à costa, está a apenas 25 metros de profundidade, em uma região de águas claras, o que permite a visão da embarcação desde a superfície. O local de naufrágio deu origem a um local de mergulho, propício à pesca submarina e à observação de espécies.
Os restos da embarcação estão dispostos corretamente no fundo do mar, adernados para boreste. A proa, intacta, está apoiada pela quilha, e, espalhadas ao redor do navio, jazem grande parte das garrafas e pneus que o navio carregava.[4]
Apresenta características úteis para fotografia tanto dos destroços como das espécies marinhas que o frequentam, das quais predominam as barracudas, algums com até dois metros, e as arraias.
Boa parte do que foi retirado do interior do navio - basicamente peças de serviço de bordo (talheres, copos, xícaras e pratos) - foi doada, em 1996, ao Departamento de Museu do Serviço de Documentação da Marinha, no Rio de Janeiro. Devido ao longo tempo de exposição sob a água, tais peças, apesar de um cuidadoso trabalho de reconstituição e de manutenção, se mostram muito frágeis, esfarelando-se e perdendo a consistência se tocadas.[4]

[editar] Notas

  1. Em verdade, a "Classe Ita" não era uma classe de navio, no sentido técnico do termo, uma vez que as suas embarcações não possuíam um mesmo padrão de construção, de arquitetura e de propulsão. O Itagiba e o Vital de Oliveira (ex-Itaúba), por exemplo, eram movidos a vapor e foram construídos na Escócia no início da década de 1910, além de possuírem tonelagem diferentes entre si. Assim, os navios da "classe" não eram necessariamente "navios-irmãos". O agrupamento dos navios naquela "classe" se deu pelo fato de pertencerem a mesma empresa, bem como pela nomenclatura derivada do tupi-guarani.

Referências

  1. a b Naufrágios do Brasil. Naufrágio Itapagé. Página visitada em 15 de abril de 2011.
  2. a b c Wrecksite. MV Itapagé. Página visitada em 15 de abril de 2011.
  3. Naufrágios do Brasil. Navios Brasileiros afundados na costa de Alagoas. Página visitada em 15 de abril de 2011.
  4. a b c d e SANDER. Roberto. Op.cit., p. 239-240, 246-247.
  5. a b Uboat.net. Itapagé. Página visitada em 15 de abril de 2011.
  6. a b c Sixtant. Itapagé. War II in the South Atlantic. Página visitada em 15 de abril de 2011.

 

vida real...




Admilson Barbosa. fotógrafo...

segunda-feira, 25 de março de 2013

Você!


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domingo, 24 de março de 2013

Maragogi / Barra - Grande, Alagoas AL

Maragogi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Município de Maragogi
 
"Paraíso das águas"
Pôr do Sol em Maragogi

Pôr do Sol em Maragogi
Bandeira desconhecida
Brasão de Maragogi
Bandeira desconhecidaBrasão
Hino
Aniversário24 de abril
Fundação1875 (138 anos)
Gentílicomaragogiense
Prefeito(a)Luiz Henrique Peixoto Cavalcante (Henrique Madeira) (PTB)
(2013–2016)
Localização
Localização de Maragogi
Localização de Maragogi em Alagoas
Maragogi está localizado em: Brasil
Localização de Maragogi no Brasil
09° 00' 44" S 035° 13' 21" O09° 00' 44" S 035° 13' 21" O
Unidade federativa Alagoas
MesorregiãoLeste Alagoano IBGE/2008[1]
MicrorregiãoLitoral Norte Alagoano IBGE/2008[1]
Municípios limítrofesJaparatinga, Porto Calvo, Jacuípe e o Estado de Pernambuco.
Distância até a capital125 km
Características geográficas
Área333,733 km² [2]
População28 746 hab. IBGE/2010[3]
Densidade86,13 hab./km²
Altitude5 m
ClimaTropical quente e úmido
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH0,619 médio PNUD/2000[4]
PIBR$ 101 126,375 mil IBGE/2008[5]
PIB per capitaR$ 3 813,21 IBGE/2008[5]
Página oficial
Maragogi[nota 1] é um município brasileiro do estado de Alagoas. Localizado a 125 km de Maceió, o município localiza-se no Leste Alagoano e no Litoral Norte Alagoano.
Localiza-se a uma latitude 09º00'44" sul e a uma longitude 35º13'21" oeste, estando a uma altitude de 5 metros. Sua população estimada em 2011 era de 29 280 habitantes, a temperatura média é de 27 graus. Sua economia e baseada no turismo, na pesca e na agricultura. Possui as mais belas praias da costa dos arrecifes entre o litoral sul de Pernambuco e o litoral norte alagoano, sendo considerado por isso um dos mais importantes pólos turísticos regionais.

Índice

[esconder]

[editar] História

Foi criada como vila em 1875, com o nome de Isabel. Mudou o nome para Maragogi no ano seguinte, mesmo nome de um rio que banha a cidade. Em 1892 foi elevada a cidade.
De acordo com dados históricos, a colonização começou quando um sertanejo chegou à região com a família. Ele fugia de uma epidemia e fez uma promessa a São Bento para curar-se. Ao se recuperar, o sertanejo cumpriu o prometido, construindo uma igreja em homenagem ao santo. O local, uma das mais belas praias do município, ganhou o nome do santo, que mantém até hoje.
Maragogi tem grande importância na história brasileira. Holandeses e portugueses disputaram suas terras por vários anos. Mas foram os moradores da Vila de Maragogi - sem recursos, mas com heroísmo - que impediram e desarticularam a tentativa holandesa de desembarque em Alagoas.
Em 1875, uma lei transferiu a freguesia de São Bento para Maragogi. Em maio de 1892 foi elevada à categoria de cidade, desmembrando-se de Porto Calvo. Em 1960, perdeu o distrito de Japaratinga, transformado em município.

[editar] Desativação de minas terrestres

Em 10 de maio de 2010 foi encontrada uma mina marítima durante uma obra de saneamento na cidade, essa mina foi feita pela marinha brasileira durante a segunda guerra mundial para proteger o nosso litoral, como não foram detonadas com o fim da segunda guerra os militares à enterraram perto da praia. [6]. O que esperava-se ser uma botija holandesa com moedas de prata, por conta da rica história de conflitos entre portugueses e neerlandeses, chegou a ser perfurado mas por sorte, não explodiu[7]
A partir disso, oficiais da marinha e até especialistas do Batalhão de Operações Especiais iniciaram prospecção de pelo menos mais sete minas, terrestres e aquáticas.[8] O consenso é de que todas foram plantadas após o ataque de submarinos alemães a um navio mercante brasileiro próximo de Porto de Pedras, que é município vizinho, durante a Segunda Guerra.[9][10][11]

[editar] Rios

Os rios que lhe servem de limites: com Pernambuco o rio Persinunga, com Porto Calvo o rio Carão e com Japaratinga o rio Salgado.
Bacias hidrográficas
  • Do rio Salgado e seus afluentes e brejos, que alcança o mar nos Catités do São Bento;
  • Do rio Maragogi, formada pelo homônimo e seus sistemas flúvio-lagumar do Camacho, ilha do Coelho brejo do Junqueiro e riacho Levadão;
  • Do rio dos Paus ou Ojebire (como lhe chamavam os índios) com seus salgados de manguezais e a restinga do Arisco;
  • Do rio Persinunga, cujos afluentes da margem direita são os riachos Maciáguaçu e Taúba, e da esquerda o rio Timboataba.

[editar] Turismo

Águas cristalinas em Maragogi.
Turismo em Maragogi.
Maragogi é hoje um grande pólo turístico, servindo como porta de entrada para os Estados de Alagoas e Pernambuco e se transformando no segundo maior pólo turístico do Estado. Suas praias têm mar tranquilo, areias alvas e densos coqueirais, destacando-se as de Barra Grande, Burgalhau, Peroba e São Bento. O passeio às galés (piscinas naturais) é imperdível, onde, a 6 km da costa, pode-se observar a Área de Proteção Ambiental onde estão os arrecifes de corais. No turismo rural, vale a pena uma visita ao engenho Marrecas de São Gonçalo, saboreando logo depois a culinária à base de frutos do mar e os tradicionais bolinhos de goma. Entre os eventos locais, destacam-se: o Festival do Marisco, a Abertura do Verão, a festa da Emancipação, a de São Benedito (Peroba), a de N. Sra. da Guia (Barra Grande) e a de São Bento.
A maior atração turística da cidade são as belas praias, de São Bento à Péroba (povoados da cidade), são exuberantes com um verde azulado esplêndido. As piscinas naturais das Galés, no mar, a aproximadamente 6 km da costa, tem águas transparentes onde os turístas se deliciam ao banhar-se rodeados de corais e diversos peixinhos que enfeitam a área com suas infinitas cores.
A cidade dispõe de uma ótima infra-estrutura hoteleira como dois hoteis mais luxuosos de Alagoas o "Salinas do Maragogi" e o "Grand Oca Maragogi Beach & Leisure Resort"..

Notas

  1. Nota ortográfica: Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa, este topônimo deveria ser grafado como Maragoji. Prescreve-se o uso da letra "j" para palavras de origem indígena ou africana (exceções: angico e angical); é também o nome de um rio homônimo na região.

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
  3. Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
  4. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  5. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
  6. http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=alagoas&cod=14005
  7. http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2010/10/05/forca-aerea-chega-maceio-para-retirada-das-minas-achadas-em-maragogi-922704491.asp
  8. http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/10/forca-tarefa-nao-encontra-minas-da-2-guerra-em-maragogi-al.html
  9. http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/10/forca-tarefa-nao-encontra-minas-da-2-guerra-em-maragogi-al.html
  10. http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=213472
  11. http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=alagoas&cod=13872

[editar] Ligações externas

Wikisource
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sábado, 23 de março de 2013

Transparencia...

Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente...

Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.

Mas ser transparente é muito mais do que isso.

É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente...

Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir muros...

Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde...

Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.

Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana.

Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma...

Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente Admitir que não sabemos nada e que temos medo!

Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.

E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsos sentimentos...

Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar...

A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós...

Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar...

Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro!

Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor...

Sugiro que deixemos explodir toda a doçura! Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis!

Chega de tentar controlar tanto...

Responder tanto...

Competir tanto...

Tente simplesmente viver, sentir e amar.

Admilson Barbosa. Fotógrafo 
Obrigado!

Admilson Barbosa Fotógrafo Profissional ABFP (Comunicação e Expressão)

  Admilson Barbosa Fotógrafo Profissional de Comunicação e Expressão. "A fotografia é a definição daquilo que era, e voltou a ser; é al...