quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Um planeta mais verde

Admilson Barbosa, fotógrafo por amor a arte, também faz parte do projeto metanóia planeta sustentável...

Conscientização





 
Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.
Categoria: Conscientização.
Admison Barbosa, Fotógrafo

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

08 de janeiro dia do fotógrafo e da fotografia...

  
Hoje, 8 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional da Fotografia e o Dia do Fotógrafo. E o renomado fotógrafo Henri Cartier-Bresson já dizia, “fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração". A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] (“luz”), e γραφις [grafis] (“estilo”, “pincel”) ou γραφη grafê, e significa “desenhar com luz e contraste”.

Admilson Barbosa, fotógrafo
11 97628-1985
 

sábado, 4 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Sustentabilidade...

Cuide da sua da nossa casa Terra.








 O Universo é imenso, muitos astros, muitas estrelas brilham lá no céu. Mas se o assunto é vida, é natureza, a Terra é nossa única certeza, e se a Terra ficar quente demais, poluída demais ou com recursos de menos não teremos para onde fugir. A Terra será nosso lar para sempre, é nossa obrigação cuidar da nossa casa Terra.
Admilson Barbosa, fotógrafo (11) 97628-1985



Metrô / Sapopemba - São Paulo SP.

                                               Monotrilho da zona leste é a linha 15 prata
                       Monotrilho da linha 15 prata / Trecho Ipiranga - Hospital Cidade Tiradentes
            A obra está em ritmo acelerado, mas terá bastante tempo para sua conclusão total...



O monotrilho da zona leste ainda demora para ser entregue, mas seu nome já foi trocado pelo Metrô. Em construção desde 2009 na Vila Prudente, a linha deixou de ser chamada 2-Verde. Agora, oficialmente, virou 15-Prata. A mudança de cor e número, especulada há meses, foi anunciada semana passada pelo presidente da empresa, Peter Walker, em um comunicado interno. O primeiro trecho da estrutura, até a Estação Oratório, na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, tem previsão de entrega no ano que vem.
De acordo com a empresa, a alteração ocorreu porque a futura extensão da Linha 2-Verde – a que hoje liga a Vila Madalena, na zona oeste, à Vila Prudente, na leste –, até as imediações da Rodovia Presidente Dutra, “funcionará nos mesmos moldes e sistemas” atuais a partir da Vila Prudente. Portanto, esse “rabicho” também será batizado de Linha 2-Verde. Anteriormente, no entanto, esse trecho havia sido identificado como Linha 15-Branca pelo próprio Metrô.
A mudança terá a função de diminuir o risco de os passageiros se confundirem com as nomenclaturas. O engenheiro José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô (Aeamesp), avalia que a troca foi acertada. “É mais lógico, porque, de fato, o que antes era a Linha 15 será o prolongamento da Linha 2, e pelo próprio modo de transporte dela, o metrô subterrâneo.” Mas no caso do monotrilho, diz, será preciso fazer transferência – na Estações Ipiranga, com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), ou na Vila Prudente, com o Metrô –, inclusive com uma mudança de modal.
Originalmente, a primeira região a ter uma linha metroviária denominada de “prata” era a zona norte. Por ali, o governo do Estado, que controla o Metrô, pretendia construir um monotrilho da Vila Nova Cachoeirinha à Lapa, na zona oeste. O ramal receberia o número 16. Esse projeto, anunciado há três anos, foi engavetado pela empresa, que informa já desenvolver estudos para definir “o sistema mais adequado” para a área.
A recém-batizada Linha 15-Prata, na zona leste, terá 18 estações e deverá ser toda aberta em 2016. Ela custará R$ 5,4 bilhões e poderá transportar 500 mil passageiros por dia. Já a extensão da Linha 2-Verde a partir da Vila Prudente, sentido Dutra, terá 12 estações. Ela é avaliada em R$ 7,8 bilhões. As obras para o trecho devem ser licitadas no fim deste ano. Quando for concluída, a linha carregará 1,74 milhão de usuários por dia.
Admilson Barbosa. Fotógrafo (11) 97628-1985

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Admilson Barbosa. Fotógrafo

                                                  www.admilsonbarbosa.blogspot.com.br


Admilson Barbosa, fotógrafo
(11) 97628-1985

inteligência artificial (IA) ABFP

"Assim como o Photoshop; a inteligência artificial IA é apenas mais uma ferramenta de manipulação da realidade." Admilson Barbosa ...